PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE PORTO REAL DO COLEGIO DESEJA A TODOS: UM ALEGRE E FELIZ PÁSCOA A TODOS. QUE JESUS RESSUSCITADO, RESSUSCITE CADA UM DA SUA FRAQUEZA INSUPORTÁVEL ==== Endereço: Praça Rosita Goes Monteiro, 819 CEP.57290-000 Porto Real de Colegio, Alagoas.///// Email: verbita.portorealdocolegio@gmail.com///Blog: svdportorealdecolegio.blogspot.com/////O Pároco: Pe. Bogdan Korka,svd>>>>>>>>>O Vigário: PADRE MARIUS LUDEN,SVD<<<<<<< Agora vamos rezar: AVE MARIA CHEIA DE GRAÇA, SENHOR É CONVOSCO.BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES, BENDITO O FRUTO DO VOSSO VENTRE JESUS. SANTA MARIA MÃE DE DEUS, ROGAI POR NÓS PECADORES, AGORA E NA HORA DE NOSSA MORTE.AMÉM

30 de nov. de 2010

PORTO REAL DO COLEGIO EM FESTA: 2° DIA DE NOVENA

2° DIA 30/11/2010 (terça-feira)

Tema: Maternidade de Maria

Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que Ele amava, disse à mãe: “Mulher, eis o teu filho!” (Jo 19, 26).

Homenag.: Terço dos homens e Povoados: Sobrado e Tapera

19:30 Novena e Missa Celebrante: Pe. Niraldo






































































CORAL DOS HOMENS: CORAL VICENTE DE PAULO








REFLEXÃO SOBRE A MATERNIDADE DE MARIA


1. “E a partir daquele momento, o discípulo recebeu-A em sua casa” (Jo. 19, 27)
Precisamente ele, João, filho de Zebedeu, apóstolo e evangelista, ouviu do alto da Cruz as palavras de Cristo: “Eis a tua Mãe”. Anteriormente, Jesus tinha dito à própria Mãe: “Senhora, eis o Teu filho”.
Este foi um testamento maravilhoso.
Ao deixar este mundo, Cristo deu a Sua Mãe um homem que fosse para Ela como um filho: João. A Ela o confiou. E, em consequência desta doação e deste acto de entrega, Maria tornou-se mãe de João. A Mãe de Deus tornou-se Mãe do homem.
E, a partir daquele momento, João “recebeu-A em sua casa”. João tornou-se também amparo terreno da Mãe de seu Mestre; é direito e dever dos filhos, efectivamente, assumir o cuidado da mãe. Mas acima de tudo, João tornou-se por vontade de Cristo o filho da Mãe de Deus. E, em João, todos e cada um dos homens d’Ela se tornaram filhos.

2. “Recebeu-A em sua casa” – esta frase significa, literalmente, na sua habitação.
Uma manifestação particular da maternidade de Maria em relação aos homens são os lugares, em que Ela se encontra com eles; as casas onde Ela habita; casas onde se sente uma presença toda particular da Mãe.

Estes lugares e estas casas são numerosíssimos. E são de uma grande variedade: desde os oratórios nas habitações e dos nichos ao longo das estradas, onde sobressai luminosa a imagem da Santa Mãe de Deus, até às capelas e às igrejas construídas em Sua honra. Há porém, alguns lugares, nos quais os homens sentem particularmente viva a presença da Mãe. Não raro, estes locais irradiam amplamente a sua luz e atraem a si a gente de longe. O seu círculo de irradiação pode estender-se ao âmbito de uma diocese, a uma nação inteira, por vezes a vários países e até aos diversos continentes. Estes lugares são os santuários marianos.

Em todos estes lugares realiza-se de maneira admirável aquele testamento singular do Senhor Crucificado: aí, o homem sente-se entregue e confiado a Maria e vem para estar com Ela, como se está com a própria Mãe. Abre-Lhe o seu coração e fala-Lhe de tudo: “recebe-A em sua casa”, dentro de todos os seus problemas, por vezes difíceis. Problemas próprios e de outrem. Problemas das famílias, das sociedades, das nações, da humanidade inteira.
3. Não sucede assim, porventura, no santuário de Lourdes na França? Não é igualmente assim, em Jasna Góra em terras polacas, no santuário do meu País, que este ano celebra o seu jubileu dos seiscentos anos?

Parece que também lá, como em tantos outros santuários marianos espalhados pelo mundo, com uma força de autenticidade particular, ressoam estas palavras da Liturgia do dia de hoje:“Tu és a honra do nosso povo” (Iudit. 15,10); e também aquelas outras:“Perante a humilhação da nossa gente”,“... aliviaste o nosso abatimento, com a tua rectidão, na presença do nosso Deus”(Iudt. 13,20).

Estas palavras ressoam aqui quase como eco particular das experiências vividas não só pela Nação portuguesa, mas também por tantas outras nações e povos que se encontram sobre a face da terra; ou melhor, elas são o eco das experiências de toda a humanidade contemporânea, de toda a família humana.

4. Venho hoje aqui, porque exactamente neste mesmo dia do mês, no ano passado, se dava, na Praça de São Pedro, em Roma, o atentado à vida do Papa, que misteriosamente coincidia com o aniversário da primeira aparição em Fátima, a qual se verificou a 13 de Maio de 1917.
Estas datas encontraram-se entre si de tal maneira, que me pareceu reconhecer nisso um chamamento especial para vir aqui. E eis que hoje aqui estou. Vim para agradecer à Divina Providência, neste lugar, que a Mãe de Deus parece ter escolhido de modo tão particular.
“Misericordiae Domini, quia non sumus consumpti” – Foi graças ao Senhor que não fomos aniquilados (Lam. 3, 22) – repito uma vez mais com o Profeta.

Vim, efectivamente, sobretudo para aqui proclamar a glória do mesmo Deus:“Bendito seja o Senhor Deus, Criador do Céu e da Terra”, quero repetir com as palavras da Liturgia de hoje (Iudt. 13,18).

E ao Criador do Céu e da Terra elevo também aquele especial hino de glória, que é Ela própria: a Mãe Imaculada do Verbo Encarnado:
“Abençoada sejas, minha filha, pelo Deus Altíssimo / Mais do que todas as mulheres sobre a Terra... / A confiança que tiveste não será esquecida pelos homens, / E eles hão-de recordar sempre o poder de Deus. / Assim Deus te enalteça eternamente” (Ibid. 13, 18-20).
Na base deste canto de louvor, que a Igreja entoa com alegria, aqui como em tantos lugares da terra, está a incomparável escolha de uma filha do género humano para ser Mãe de Deus.E por isso seja sobretudo adorado Deus: Pai, Filho, e Espírito Santo.
Seja bendita e venerada Maria, protótipo da Igreja, enquanto “habitação da Santíssima Trindade”.

5. A partir daquele momento em que Jesus, ao morrer na Cruz, disse a João: “Eis a tua Mãe”, e a partir do momento em que o discípulo “A recebeu em sua casa”, o mistério da maternidade espiritual de Maria teve a sua realização na história com uma amplidão sem limites. Maternidade quer dizer solicitude pela vida do filho. Ora se Maria é mãe de todos os homens, o seu desvelo pela vida do homem reveste-se de um alcance universal. A dedicação de qualquer mãe abrange o homem todo. A maternidade de Maria tem o seu início nos cuidados maternos para com Cristo.

Em Cristo, aos pés da Cruz, Ela aceitou João e, nele, aceitou todos os homens e o homem totalmente. Maria a todos abraça, com uma solicitude particular, no Espírito Santo. É Ele, efectivamente, “Aquele que dá a vida”, como professamos no Credo. É Ele que dá a plenitude da vida, com abertura para a eternidade.

A maternidade espiritual de Maria é, pois, participação no poder do Espírito Santo, no poder d’Aquele “que dá a vida”. E é ao mesmo tempo, o serviço humilde d’Aquela que diz de si mesma: “Eis a serva do Senhor” (Luc. 1, 38).
À luz do mistério da maternidade espiritual de Maria, procuremos entender a extraordinária mensagem que, daqui de Fátima, começou a ressoar pelo mundo todo, desde o dia 13 de Maio de 1917, e que se prolongou durante cinco meses, até ao dia 13 de Outubro do mesmo ano.

6. A Igreja ensinou sempre, e continua a proclamar, que a revelação de Deus foi levada à consumação em Jesus Cristo, que é a plenitude da mesma, e que “não se há-de esperar nenhuma outra revelação pública, antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo” (Dei Verbum, 4). A mesma Igreja aprecia e julga as revelações privadas segundo o critério da sua conformidade com aquela única Revelação pública.


7. Quando Jesus disse do alto da Cruz: “Senhora, eis o Seu filho” (Io. 19, 26), abriu, de maneira nova, o Coração da Sua Mãe, o coração Imaculado, e revelou-Lhe a nova dimensão do amor e o novo alcance do amor a que Ela fora chamada, no Espírito Santo, em virtude do sacrifício da Cruz.

8. Cristo disse do alto da Cruz: “Senhora, eis o Teu filho”. E, com tais palavras, abriu, de um modo novo, o Coração da Sua Mãe.
Pouco depois, a lança do soldado romano trespassou o lado do Crucificado. Aquele coração trespassado tornou-se o sinal da redenção, realizada mediante a morte do Cordeiro de Deus.
O Coração Imaculado de Maria aberto pelas palavras – “Senhora, eis o Teu Filho” – encontra-se espiritualmente com o Coração do Filho trespassado pela lança do soldado. O Coração de Maria foi aberto pelo mesmo amor para com o homem e para com o mundo com que Cristo amou o homem e o mundo, oferecendo-Se a Si mesmo por eles, sobre a Cruz, até àquele golpe da lança do soldado.

Consagrar o mundo ao Coração Imaculado de Maria significa aproximar-nos, mediante a intercessão da Mãe, da própria Fonte da Vida, nascida no Gólgota. Este Manancial escorre ininterruptamente, dele brotando a redenção e a graça. Nele se realiza continuamente a reparação pelos pecados do mundo. Tal Manancial é sem cessar Fonte de vida nova e de santidade.

Consagrar o mundo ao Imaculado Coração da Mãe significa voltar de novo junto da Cruz do Filho. Mais quer dizer, ainda: consagrar este mundo ao Coração trespassado do Salvador, reconduzindo-o à própria fonte da Redenção. A Redenção é sempre maior do que o pecado do homem e do que “o pecado do mundo”. A força da Redenção supera infinitamente toda a espécie de mal, que está no homem e no mundo.
O Coração da Mãe está conscio disso, como nenhum outro coração em todo o cosmos, visível e invisível.

E para isso faz a chamada.
Chama não somente à conversão. Chama-nos a que nos deixemos auxiliar por Ela, como Mãe, para voltarmos novamente à fonte da Redenção.
9. Consagrar-se a Maria Santíssima significa recorrer ao seu auxílio e oferecermo-nos a nós mesmos e oferecer a humanidade Àquele que é Santo, infinitamente Santo; valer-se do seu auxílio – recorrendo ao seu Coração de Mãe aberto junto da Cruz ao amor para com todos os homens e para com o mundo inteiro – para oferecer o mundo, e o homem, e a humanidade, e todas as nações Àquele que é infinitamente Santo. A santidade de Deus manifestou-se na redenção do homem, do mundo, da inteira humanidade e das nações: redenção esta que se realizou mediante o sacrifício da Cruz. “Por eles, Eu consagro-me a Mim mesmo”, tinha dito Jesus” (Io. 17, 19).

O mundo e o homem foram consagrados com a potência da Redenção. Foram confiados Àquele que é infinitamente Santo. Foram oferecidos e entregues ao próprio Amor, ao Amor misericordioso.

A Mãe de Cristo chama-nos e exorta-nos a unir-nos à Igreja do Deus vivo, nesta consagração do mundo, neste acto de entrega mediante o qual o mesmo mundo, a humanidade, as nações e todos e cada um dos homens são oferecidos ao Eterno Pai, envoltos com a virtude da Redenção de Cristo. São oferecidos no Coração do Redentor trespassado na Cruz.
A Mãe do Redentor chama-nos, convida-nos e ajuda-nos para nos unirmos a esta consagração, a este acto de entrega do mundo. Então encontrar-nos-emos, de facto, o mais próximo possível do Coração de Cristo trespassado na Cruz.


10. O Concílio Vaticano II, na Constituição dogmática sobre a Igreja “Lumen Gentium” e na Constituição pastoral sobre a Igreja no Mundo Contemporâneo “Gaudium et Spes” explicou amplamente as razões dos laços que unem a Igreja com o mundo de hoje. Ao mesmo tempo os seus ensinamentos sobre a presença especial de Maria no mistério de Cristo e da Igreja, maturaram no acto com que Paulo VI, ao chamar a Maria também Mãe da Igreja, indicava de maneira mais profunda o carácter da sua união com a mesma Igreja e da Sua solicitude pelo mundo, pela humanidade, por cada um dos homens e por todas as nações: a sua maternidade.
Deste modo, foi ainda mais aprofundada a compreensão do sentido da entrega, que a Igreja é chamada a fazer, recorrendo ao auxílio do Coração da Mãe de Cristo e nossa Mãe.


11. Assim, se por um lado o coração se confrange, pelo sentido elo pecado do mundo, bem como pela série de ameaças que aumentam no mundo, por outro lado, o mesmo coração humano sente-se dilatar com a esperança, ao pôr em prática uma vez mais aquilo que os meus Predecessores já fizeram: entregar e confiar o mundo ao Coração da Mãe, confiar-Lhe especialmente aqueles povos, que, de modo particular, tenham necessidade disso. Este acto equivale a entregar e a confiar o mundo Àquele que é Santidade infinita. Esta Santidade significa redenção, significa amor mais forte do que o mal. Jamais algum “pecado do mundo” poderá superar este Amor.
Uma vez mais. Efectivamente, o apelo de Maria não é para uma vez só. Ele continua aberto para as gerações que se renovam, para ser correspondido de acordo com os “sinais dos tempos” sempre novos. A ele se deve voltar incessantemente. Há que retomá-lo sempre de novo.

12. Escreve o Autor do Apocalipse:
“Vi depois a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da presença de Deus, pronta como noiva adornada para o seu esposo. E, do trono, ouvi uma voz potente que dizia: Eis a morada de Deus entre os homens. Deus há-de morar entre eles: eles mesmos serão o Seu povo e Ele próprio – Deus-com-eles – será o Seu Deus” (Apoc. 21, 2ss).
A Igreja vive desta fé.

Com tal fé caminha o Povo de Deus.
“A morada de Deus entre os homens” já está sobre a terra.
E nela está o Coração da Esposa e da Mãe, Maria Santíssima, adornado com a gema da Imaculada Conceição: o Coração da Esposa e da Mãe, aberto junto da Cruz pela palavra do Filho, para um novo e grande amor do homem e do mundo. O Coração da Esposa e da Mãe, cônscio de todos os sofrimentos dos homens e das sociedades sobre a face da terra.
O Povo de Deus é peregrino pelos caminhos deste mundo na direcção escatológica. Está em peregrinação para a eterna Jerusalém, para a “morada de Deus entre os homens”.
Lá, onde Deus “há-de enxugar-lhes dos olhos todas as lágrimas; a morte deixará de existir, e não mais haverá luto, nem clamor, nem fadiga. O que havia anteriormente desapareceu” (Cfr. Apoc. 21, 4).

Mas “o que havia anteriormente” ainda perdura. E é isso precisamente que constitui o espaço temporal da nossa peregrinação.
Por isso, olhemos para “Aquele que está sentado no trono” que diz: “Vou renovar todas as coisas” (Cfr. Ibid. 21, 5).

E juntamente com o Evangelista e Apóstolo procuremos ver com os olhos da fé “o novo céu e a nova terra”, porque o “primeiro céu e a primeira terra” já passaram...
Entretanto, até agora, “o primeiro céu e a primeira terra” continuam, estando sempre à nossa volta e dentro de nós. Não podemos ignorá-lo. Isso permite-nos, no entanto reconhecer que graça imensa foi concedida ao homem quando no meio deste peregrinar, no horizonte da fé dos nossos tempos, se acendeu esse “Sinal grandioso: uma Mulher”!
Sim, verdadeiramente podemos repetir: “Abençoada sejas, filha, pelo Deus altíssimo, mais que todas as mulheres sobre a Terra!

... Procedendo com rectidão, na presença do nosso Deus,... Aliviaste o nosso abatimento”.
Verdadeiramente, Bendita sois Vós!

Sim, aqui e em toda a Igreja, no coração de cada um dos homens e no mundo inteiro: sede bendita ó Maria, nossa Mãe dulcíssima!


HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II
Fátima, 13 de Maio de 1982

29 de nov. de 2010

PORTO REAL DO COLEGIO EM FESTA: 1° DIA DE NOVENA

1° DIA 29/11/2010 (segunda-feira)

Tema: Pureza de Maria

O anjo Gabriel disse a Maria: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo” (Lc 1, 8).

“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5, 8).

Homenag.: Motoristas e Povoados: Pau da Faceira, Gila, Ribeirinha

19:00h - Início da procissão dos motoristas
19:30h - Novena e Santa Missa

Celebrante: Pe. Ronaldo













Pe. Ronaldo Presidiu Primeiro Dia da Festa








Matriz, Dentro





Igrejs Matriz vista a noite


Nossa Senhora Chegando da Procissão


Banda Colegiense


Praça Matriz



Adilha, Moça do Dia





REFLEXÃO SOBRE A PUREZA DE MARIA



Nossa Senhora é chamada na Ladainha de Virgo prudentissima, Virgem prudentíssima. Entre os vários aspectos que se poderiam destacar na prudência de Nossa Senhora, chama a nossa atenção o fato de que o adjetivo “prudentíssima” qualifica o substantivo “Virgem”. Com certeza, “prudentíssima” poderia qualificar substantivos como “Mãe”, “Rainha”, etc. Eu acho que não seria um exagero pregar sobre a virtude da santa pureza, pensando nos adjetivos que a Virgem Maria recebe na Ladainha, e um das qualidades da pureza de Nossa Senhora é a prudência. Será que isso não nos está dizendo algo importante para nós que vivemos num mundo tão hedonista e tão erotizado? Prudência na vivência de todas as virtudes, uma das quais, a pureza.

28 de nov. de 2010

PROGRAMAÇÃO DA FESTA PADROEIRA








PROGRAMAÇÃO DA FESTA DA PADROEIRA
De 29/11 a 08/12/2010



1° Dia 29/11/2010 (segunda-feira)

Tema: Pureza de Maria


O anjo Gabriel disse a Maria: “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo” (Lc 1, 8).

“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5, 8).

Homenag.: Motoristas e Povoados: Pau da Faceira, Gila, Ribeirinha

19:00h - Início da procissão dos motoristas
19:30h - Novena e Santa Missa

Celebrante: Pe. Ronaldo





2° Dia 30/11/2010 (terça-feira)

Tema: Maternidade de Maria

Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que Ele amava, disse à mãe: “Mulher, eis o teu filho!” (Jo 19, 26).

Homenag.: Terço dos homens e Povoados: Sobrado e Tapera

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Niraldo





3° Dia 01/12/2010 (quarta-feira)

Tema: Serviço de Maria

Naqueles dias, Maria partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel (Lc 1, 39). Carregai os fardos uns dos outros; assim cumprireis a lei de Cristo (Gl 6, 2).

Homenag.: Pastoral da Terceira Idade, estudantes
Povoados: Capim G., Retiro

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Cristiano





4° Dia 02/12/2010 (quinta-feira)

Tema: Alegria de Maria

Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor (Lc 2, 10-11).

Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe (Sl 138, 13).

Homenag.: Apostolado da Oração, Mãe Rainha, Legião de Maria Povoados: Barra do Itiúba, Castro, Carnaíbas

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Rosalvo




5° Dia 03/12/02010 (sexta-feira)

Tema: Fidelidade de Maria

Quando se completaram os dias da purificação de Maria, segundo a lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor” (Lc 2, 22-23).

Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe .... (Jo 19, 25).

Homenag.: Pastoral do Dízimo e Povoados: Entrada, Borges

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Pedro





6° Dia 04/12/2010 (sábado)

Tema: Piedade de Maria

Todos os anos, os pais de Jesus iam a Jerusalém para a festa da Páscoa (Lc 2, 41).

Os apóstolos voltaram para Jerusalém. Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres — entre elas, Maria, mãe de Jesus (At 1, 12-14).

Homenag.: Catequese, crianças e Povoados: Maraba, Girau

19:30 Novena e Santa Missa - 1 Comunhão das crianças

Celebrante: Pe. Samuel





7° Dia 05/12/2010 (domingo)

Tema: Intercessão de Maria

Houve um casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava lá. Faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm vinho!” (Jo 2, 1-3).

Homenag.: Famílias e equipes da saúde
Povoados: Canoa de Cima, Marabinha

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. João, Pe. Mario







8° Dia 06/12/2010 (segunda-feira)

Tema: Obediência de Maria

Maria disse: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38).

Graças a Deus que vós, depois de terdes sido escravos do pecado, passastes a obedecer, de coração, ao ensino ao qual Deus vos confiou (Rm 16, 7).

Homenag.: Juventude
Povoados: Canoa de Baixo, Pau Ferro, Salomezinho

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Antônio Vivaldo


9° Dia 07/12/2010 (terça-feira)

Tema: Humildade de Maria

A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque Ele olhou para a humildade de sua serva. O Poderoso fez em mim maravilhas (Lc 1, 47-49).

Ela deu à luz o seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria (Lc 2, 7).

Homenag.: Índios

19:30 Novena e Missa
Celebrante: Pe. Pedro, Diác. José Maria





Dia da Padroeira
08/12/2010 (quarta-feira)


5:00h – Ofício de Nossa Senhora
9:30h - Santa Missa
Celebrante: Dom Valério
Após a Missa o Sacramento do Batismo

17:00h - Procissão pelas ruas da cidade
Bênção do Santíssimo Sacramento


20 de nov. de 2010

HOMILIA E REFLEÇÃO: CRISTO REI DOS REIS

JESUS CHCRIST: KING OF KINGS


Como entender ou compreender o reino de um Crucificado?
Como explicar "O Reino do Crucificado?"
Essas perguntas soam muito quando Celebrarmos a solenidade de Cristo Rei dos Reis.


A festa de Jesus Cristo, Rei do universo, que celebramos neste mês, foi instituída por Pio XI, que explica seu sentido na encíclica Quas Primas de 11 de Dezembro de 1925. Para o papa, os grandes e vários males que afetam o mundo têm sua raiz no fato de que “a maioria dos homens se tinha afastado de Jesus Cristo e de sua lei santíssima”. Por isso, o papa crê que “não há meio para estabelecer e revigorar a paz do que procurar a restauração do reinado de Jesus Cristo. Seus frutos seriam a liberdade, a ordem, a tranqüilidade, a concórdia e a paz” entre os homens. Por isso institui a festa “de nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo”.


De onde vem a realeza de Jesus Cristo e em que consiste sua realeza?


Durante sua Paixão Jesus fez a seguinte afirmação para Pilatos sobre a origem de sua realeza: “O meu reino não é deste mundo”(Jo 18,36). A realeza de Jesus não lhe vem de uma eleição popular nem de uma sucessão dinástica, e sim de sua condição de Filho de Deus, feito homem e salvador dos homens. Por isso, Ele é “Evangelho”, Boa Notícia dada aos homens, verdade revelada aos homens sobre Deus, Pai que ama, e sobre os homens, chamados a ser, no Espírito, filhos no Filho. Não há nada em comum entre a realeza de Cristo e a do mundo. A realeza do mundo se manifesta no poder, na riqueza, na ambição, na imposição, no emprego da força com suas bases, na busca de si e é defendida pelas armas. Possuir, conquistar, exterminar são, para os homens, provas de força, mas para Jesus, eles são manifestação da fraqueza. A tirania é a força dos fracos. O reino de Jesus não se identifica com nenhum destes princípios.


A realeza de Jesus se manifesta na doação de sua vida para que o povo possa viver (por isso é que a realeza de Jesus tem seu ponto alto na cruz), no amor e no serviço à verdade, e a única coisa que pretende é a obediência à verdade. Não precisa das armas de que os homens se valem para defender a precariedade de suas conquistas. Como um rei de verdade, Jesus não elimina ninguém. Ao contrário, ele é que se entrega à morte para salvar os homens. Não faz alianças com os grandes e poderosos, mas põe-se ao lado dos indefesos, humildes e dos defensores da verdade. E a verdade não precisa de outra defesa senão ela mesma. O reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, de doação generosa em favor do irmão; onde cresce o diálogo e o respeito pelos outros; onde cresce o relacionamento igualitário e a partilha de tudo que se tem de bom.


O verdadeiro rei é aquele que salva a vida do povo mesmo que, por isso, sacrifique a própria vida. O verdadeiro rei é aquele que conquista os corações para Deus em vez de dominá-los para o próprio interesse. O verdadeiro rei é aquele que liberta em vez de dominar. O verdadeiro rei é aquele que protege. Jesus é o rei que protege o necessitado, sustenta o fraco, cura o doente e ferido, e procura o perdido. Por isso, o reinado de Jesus é diferente. Não é um reinado opressivo e tirânico; não se baseia na violência nem na exploração social e econômica. É um reinado de misericórdia caracterizado pelo serviço humilde e pela paz.


Se pretendermos que Cristo nos reine, temos que ser coerentes, começando por entregar-lhe o nosso coração. Se quisermos que Jesus seja nosso Rei da paz é preciso que abandonemos qualquer tipo de agressividade contra os demais. Se deixarmos que Cristo reine no nosso coração, não nos converteremos em dominadores e prepotentes ou donos da verdade, mas devemos ser servidores de todos os homens. Servir os outros, como Cristo, exige que sejamos muito humanos. Se a nossa vida for desumana, Deus nada edificará sobre ela, pois normalmente não constrói sobre a desordem, sobre egoísmo e sobre a prepotência. Se não o fizermos, falar do reinado de Cristo será uma manifestação externa de uma fé inexistente.

13 de nov. de 2010

HOMILIA E REFLEXÃO: O FIM DO MUNDO?

Missa Doiminical
Lc 21,5-19
"EU GARANTO, VOCÊ NÃO PERDERÁ UM SO FIO DE SEUS CABELOS DA SUA CABEÇA. QUEM PERMANEÇA FIRME, IRIA GANHAR A VIDA"

1. Em 1999 surgiu muitas profecias de algumas seitas sobre o fim do mundo. Disseram que aconteceria o fim do mundo em agosto 1999, mandaram para fazer isso, fazer aquilo. Alguns membros desta seitas correram fora da cidade, pensando que o fim do mundo somente aconteceria na cidade. Afinal, o mundo ainda continua até agora. Nada aconteceu.

Meus Queridos,
Jesus disse,"cuidado para não ser enganados. Não sigam essas pessoas engananosas" (LC 217-9).

Olhando para a realidade atual nossa e também em alguns paises deste mundo, que aconteca muitos desatres, muitas violencias sociais e naturais, acontece muitos assasinos, fome e pobreza, vocês podem até questionar: Isso não é o fim?

Meus irmãos,
Jesus disse ainda,"Não se perturbe seu coração. acreditam em Deus e acreditam também em mim. Sei que todos odiam vocês por causa do meu nome. Mas vocês não vão perder um só fio de seus cabelos da sua cabeça".

Uma grande paz e bonança no coração podemos sentir pela palavra da consolação que escutemos do senhor. È uma alegria está na segurança em Deus. È uma esperança acreditam em Deus.

2. A água que passa por baixo da ponte não é mesma. O tempo passa. A vida humana também passa. Nesta altura percebemos que a vida é sempre uma partida. E em tudo há um adeus. Tudo perece e tudo tem seu fim. Todo nosso ser e nosso mode de viver pesa muito para este fim.

Acontece que tivesse muitas violencias sociais e naturais que eliminam muitas pessoas. Também ouvimos ainda nas leituras biblicas sobre este fim dos tempos. Acontecia também na época de Jesus, as tribulações e perseguições. Até mesmo faz muitas pessoas pensando sobre o fim do mundo.

Meus irmãos
Não para fazer medo. Mas, para ser refletido e fortalecido na fé em Deus o Nosso Criador, que é Deus dos tempos.
Um cristão que tem medo sobre o fim do mundo, não é cristão, ou seja um falso cristão que não tenha fé e esperança em Deus.Quem acreditam em Deus souberia que Tudo que acontece neste mundo está sempre sob controle e olhar de Deus. Deus nunca deixa seu filho amado abandonado só. Em momento dificil da sua vida você pode perceber que tudo te abandona. Mas o único não te abandona é Jesus, Nosso querido amigo que morreu por nós.
A fé e a esperança em Deus faz com que cada um de nós seja capaz de resistir em momento de provações de luta contra os sintomas do cansaço humano. È porque tudo posso n´Aquele que me fortaleza (Fl 4,13).

O fim do mundo de um cristão é o começo da vida porque o fim para um cristão é a vida em Deus. Por isso, para um cristão, A cruz da vida sempre a cruz com Cristo. A cruz sem cristo é uma condenação. A cruz com Cristo é salvação em Cristo Jesus que morreu e ressuscitou por nós. Precisamos de passar pela cruz para chegar até a alegria da páscoa.

Quem permaneça firme nestes momentos difícil, ganharia a vida em Cristo Jesus.
Seja Firme na fé, esperança e amor em Cristo. Eu preparia um lugar parra vocês. Quando já está preparado, eu voltaria e levaria vocês comigo. Onde eu estiver, vocês também estejam comigo" (Jo 14,1-6).

8 de nov. de 2010

VAMOS CANSAR DEUS COM AS NOSSAS ORAÇOES

REFLEXÃO


1. Na Batalha contra os amalecitas, quem decide da vitória não era Josué, o guerreiro, mas sim, O Homem de Deus, Moisés que reza de braços estendidos desde a manhã até a noite (Ex 17,8-13).
Enquanto Moisés levantando a "vara de Deus" ergue as mãos por cima dos combatentes, Israel ganha. Quando Moisés as deixa baixar, Israel perde. Então o que eles fizeram? Escoram a moisés com uma pedra e sustentam-lhe os braços erguidos até o por do sol, e a batalha é decidida em favor de Israel.

O braço erguidos é a vitória alcançada.

2. Uma viúva pleiteia seu direito junto a um juiz pouco interessado (Lc 18,1-8). Não era comum em Israel, a viúva pedir seu direito porque a viúva era sem direito. Mas, essa historia lucana nos parece está indo contra mão: Viúva pediu direito junto a juiz menos atenção, sem respeitar ninguém. Porém, no fim lhe faz justiça, não por virtude, mas por estar cansado de sua insistência. É uma figura para se comparar com Deus. Claro que é uma figura. Deus não é como aquele juiz. Deus gosta de nos atender.É precisa de fé e esperança e perseverança nas orações. Podemos cansar Deus com nossas orações, pois Deus nunca cansa. Mas para isso precisamos de fé. A fé que mantenha uma pessoa permanente e perseverante nas orações.

3. Lc escreve no último quarto do séc I. A fé já está enfraquecendo. A demora da parusia, as perseguições, as tentações do império romano, e tantas fatores que colaboravam para enfraquecer a fé. Por isso Lc perguntou no texto citado: será que o Filho do Homem encontra ainda a fé nesta terra quando Ele vier?
Os cristãos vivendo num mundo inimigo, perseguido, esperando o Dia do Senhor, a salvação do senhor. Mas, a salvação vem sempre nos parece demora.
A demora de Deus sempre um ensinamento. A demora de Deus para nós sempre um momento significante. A demora de Deus é a oportunidade de converssão e oração. A demora de Deus nos ajuda a permanecer na oração e nos faz reconhecer nossa fidelidade nele.
Vamos esperar, mas não esperar para nada. Vamos esperar a vinda do Senhor fazendo oração e fazendo o bem, boas obras.